sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

é...

Volta, vai, volta, por favor. É um pedido só, em uma palavra. Fácil de entender, fácil, fácil sim: VOLTA. Fácil até pra quem está doente, pra quem quebrou a perna ou só gripou. Pra quem tem sono, pra quem tem fome é fácil, óh: VOLTA Volta vai, volta. Por favor. Me escuta, só dessa vez!? Depois não precisa mais, eu juro que vou ficar quieta. Só preciso falar pra lembrar que você existe, se não, depois a dor vai doer e eu não vou saber da onde é. Ai não tem mais cura. Não adianta nem eu tomar aquele chá que você deixou pra mim aqui em casa. Aquele pacote de aspirina. Foi proibido pelo médico sabia!? Parece que ele deixa o sangue correr mais rápido, mais fácil. Se você estivesse aqui eu não me importaria. Não mesmo. Só se você comentasse. Ai sim, quem sabe, daria jeito...
Preferi não falar muito, você não estava curtindo muito papo. Vamos deixar então, mas preferia o sangue correndo. Preferia te reconhecer. Fazia mais sentido. Agora você me deixou. Me dá pelo menos 1 SINAL. Um sinal de que tá tudo certo. Não é certo. Assim não é. Tô esperando e vou continuar. Você me falou sobre estar perto, estar presente, você nem sabe mas me mostrou como é. Eu te escutei. Você podia me escutar uma vez. Volta. Só isso, ficamos assim então, como você quiser. Só espero que você não se arrependa. Isso pode acontecer. Estou te avisando. E Estou aqui. Nos falamos. Bom, tudo bem, vou ficar por aqui.

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